No site dos Grandes Portugueses (Programa emitido pela RTP1) existem vários dados sobre Aristides. Uma Biografia, um filme, ...
O filme é de aproximadamente 50 minutos e aqui está um link para o mesmo:
http://www.rtp.pt/wportal/sites/tv/grandesportugueses/progtv.php
Inês Rodrigues/Carolina Pinheiro/Joana Dinis/Miguel Miranda
Escola Secundária de Bocage (Setúbal)
Estudo Acompanhado
7ºF
Pessoas salvas por Aristides
Aristides, no Consulado de Portugal em Bordéus, em 1940, passou mais de trinta mil vistos. Destes, quase dez mil foram concedidos a refugiados de confissão judaica.
Na lista de vistos emitidos, lêem-se nomes de várias personalidades.
Política:
· Otto de Habsburgo
O Arquiduque Otto de Habsburgo, nascido a 20 de Novembro de 1912, é o actual chefe da casa dinástica de Habsburgo e é o filho mais velho de Carlos da Áustria, último imperador da Áustria e último Rei da Hungria. Este era detestado por Adolf Hitler.
Em 1916, Otto tornou-se Príncipe-Herdeiro da Áustria-Hungria. A sua família passou os anos seguintes na Suíça e, mais tarde, mudou-se para a ilha da Madeira, onde o seu pai veio a falecer prematuramente. Enquanto isto, o parlamento austríaco expulsou, oficialmente, a dinastia de Habsburgo e confiscou todas as propriedades da Coroa Imperial.
Em 1940, Otto é uma das dezenas de milhares de pessoas a quem o cônsul português Aristides concede o visto de saída de França, no momento da invasão nazi.
Otto foi membro do Parlamento Europeu pelo partido União Social Cristã da Baviera.
Actualmente mora na Baviera, na Alemanha, e tem nacionalidades alemã, austríaca, húngara e croata. Este é um potencial pretendente ao título de Rei de Jerusalém.
· Vários ministros do governo belga no exílio
Artista:
· Norbert Gingold (pianista)
· Charles Oulmont (escritor francês e professor na Universidade de Sorbonne)
Inês Rodrigues/Carolina Pinheiro/Joana Dinis/Miguel Miranda
Escola Secundária de Bocage (Setúbal)
Estudo Acompanhado
7ºF
Homenagens a Aristides
Aristides de Sousa Mendes, ao passar mais de 30 000 vistos a judeus e outras minorias perseguidas pelos nazis, ficou como o maior símbolo português saído da Segunda Guerra Mundial. Devido a esta individualidade, Portugal ficou conhecido como um país que ajudou os refugiados.
Devido á sua coragem, Aristides, depois da sua morte, obteve muitas homenagens.
Cronologia
Homenagens a Aristides de Sousa Mendes
· 1967: O memorial de Yad Vashem (Memorial do Holocausto situado em Jerusalém), autoridade estatal israelita para recordação dos mártires e heróis do Holocausto, homenageia Aristides atribuindo-lhe o título de “Justo entre as Nações”. É lhe atribuído, ainda, com a mais alta distinção, uma medalha com a inscrição do Talmude “Quem salva uma vida humana é como se salvasse um mundo inteiro”
· 1987: A República Portuguesa inicia o processo de reabilitação de Aristides de Sousa Mendes, condecorando-o com a Ordem da Liberdade e a sua família recebe as desculpas públicas. (Este facto ocorreu 17 anos após a morte de Salazar)
· 1994: O Presidente Mário Soares revela um busto em homenagem a Sousa Mendes, bem como uma placa comemorativa na “Rua 14 quai Louis-XVIII”, o endereço do consulado de Portugal em Bordéus em 1940.
· 1995: A Associação Sindical dos Diplomatas Portugueses (ASDP) cria um prémio anual com o seu nome.
· 1998: A Assembleia da República e o Governo português finalmente procedem à reabilitação oficial de Aristides de Sousa Mendes. A República Portuguesa condecora-o com a Cruz de Mérito a título póstumo pelas suas acções em Bordéus.
· 2006: Foi realizada uma acção de sensibilização “Reconstruir a Casa do Cônsul Aristides de Sousa Mendes”, na sua antiga casa em Cabanas de Viriato, Carregal do Sal e na Quinta do Crestelo, Seia – São Romão
· 2007: Aristides foi votado como um dos 10 maiores portugueses, através do programa “Grandes Portugueses”. Segundo a estatística, Sousa Mendes ficava em nono lugar com 5,9% dos votos. Mas, para grande surpresa da população, Aristides ficou em terceiro lugar com 13% dos votos. Á sua frente ficaram Salazar e Álvaro Cunhal. O defensor da individualidade foi José Miguel Júdice – Advogado num dos principais escritórios de advocacia de país, e professor Universitário. Foi bastonário da ordem dos advogados. É membro do Conselho da “Internacional Bar Association”. É comunista em jornais nacionais (Tem 57 anos).
Inês Rodrigues/Carolina Pinheiro/Joana Dinis/Miguel Miranda
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Estudo Acompanhado
7ºF
Cronologia de Aristides de Sousa Mendes
·1885: Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, filho de Maria Angelina Ribeiro de Abranches e do juiz José de Sousa Mendes, nasce em Cabanas de Viriato (Viseu) com o seu irmão gémeo César (19 de Julho);
·1907: Aristides de Sousa Mendes e seu irmão César licenciam-se em Direito na Universidade de Coimbra e depois seguem uma carreira diplomática;
·1908: Em Portugal, o Rei D.Carlos e o príncipe herdeiro são assassinados. Aristides casa com a sua prima Angelina (o casal virá a ter 14 filhos)
·1910: Sousa Mendes é nomeado Cônsul de 2ª classe em Demerara, Guiana Francesa. Ocupou o seu posto acompanhado pela sua esposa e prima D.Angelina de Sousa Mendes (12 de Maio). Em Portugal dá-se a Revolução de 5 de Outubro e proclamação da República Portuguesa.
·1911/1916: Depois de uma breve missão na Galiza, Aristides é nomeado Cônsul em Zanzibar, (que era parte da África Britânica) Toda a família é atingida por problemas de saúde. Alguns membros familiares foram atingidos pela malária, bronquite aguda ou asma. (Na altura Aristides tinha 6 filhos)
·1914: Início da Primeira Guerra Mundial. Aristides descobre que o seu chanceler estava a roubar o cofre consular, notificou prontamente o Ministério, pedindo autorização para o demitir.
·1916: Portugal entra na Primeira Guerra Mundial a favor dos Aliados; (batalha de Verdun, massacre do corpo expedicionário português.)
·1918: Termina a Primeira Guerra Mundial com a vitória dos Aliados (França, Reino Unido,...). Sousa Mendes é nomeado Cônsul em Curitiba (Brasil). (13 de Fevereiro)
·1919: Devido ás suas convicções monárquicas, Aristides de Sousa Mendes é castigado pelo governo de Sidónio Pais. César de Sousa Mendes, na altura encarregado da embaixada portuguesa no Rio de Janeiro, ajudou na defesa do seu irmão, conseguindo o levantamento das funções diplomáticas.
·1920: O facto de ter sido punido pelas suas convicções monárquicas, anti-republicanas, só serviu para reforçá-las. Aristides aumentou legalmente o seu nome para Aristides de Sousa Mendes do Amaral e Abranches, reafirmando assim as suas raízes aristocráticas. César (o seu irmão gémeo) fez o mesmo. As convicções aristocráticas estavam (e ainda estão, pelo menos por agora) bem presentes no tecto do hall de entrada da sua casa, em Cabanas de Viriato (Novembro).
·1921/1923: Aristides dirige, temporariamente, o Consulado de S. Francisco da Califórnia (11 de Junho), cidade onde nasce o seu 10.º filho.
·1924: Aristides é Cônsul em S. Luís do Maranhão (Brasil) (29 de Agosto). Depois, passa a dirigir, interinamente, o Consulado de Porto Alegre (Brasil). (21 de Dezembro)
·1926: Sousa Mendes regressa a Lisboa para prestar serviço na Direcção-Geral dos Negócios Comerciais e Consulares. Em Portugal, dá-se a revolução militar do 28 de Maio conduzida pelo Marechal Gomes da Costa.
·1927: A Ditadura Militar portuguesa confia em Aristides e nomeia-o Cônsul em Vigo.
·1928: Salazar é nomeado Ministro das Finanças.
·1929: Aristides é nomeado Cônsul-geral em Antuérpia (Bélgica).
·1930: Salazar passa a exercer o cargo de Presidente do Conselho de Ministros. (actualmente, este cargo equivale ao de 1º Ministro)
·1936: O rei belga, Leopoldo III, condecora Aristides de Sousa Mendes, decano do corpo diplomático.
·1938: Salazar nomeia Aristides de Sousa Mendes, Cônsul de Portugal em Bordéus.
·1939: Salazar e Franco assinam o Pacto Ibérico. A Alemanha de Hitler invade a Polónia, início da Segunda Guerra Mundial. Com a Presidência do Conselho, Salazar acumula a pasta de Ministro dos Negócios Estrangeiros.
·1940: Contrariando as ordens de Salazar, Aristides de Sousa Mendes, no Consulado de Portugal em Bordéus, passa mais de 30.000 vistos a judeus e outras minorias perseguidas pelos nazis. Salazar condena Sousa Mendes a um ano de inactividade e depois aposenta-o sem qualquer vencimento.
·1945: Termina a Segunda Guerra Mundial com a vitória dos Aliados (França, Grã-Bretanha, Estados Unidos da América, União Soviética, ...). Aristides de Sousa Mendes dirige carta à Assembleia Nacional, reclamando contra o castigo que lhe fora imposto pelo Governo (este esforço foi em vão).
·1948: Morre Angelina de Sousa Mendes.
·1954: Assistido apenas por uma sobrinha, Aristides de Sousa Mendes morre «pobre e desonrado», no Hospital da Ordem Terceira, em Lisboa.
Inês Rodrigues/Carolina Pinheiro/Joana Dinis/Miguel Miranda
Escola Secundária de Bocage (Setúbal)
Estudo Acompanhado
7ºF
Biografia de Aristides de Sousa Mendes
Biografia
“Os homens são do tamanho dos valores que defendem. Aristides de Sousa Mendes foi, talvez por isso, um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da II Guerra Mundial. Em 1940, quando era cônsul em Bordéus, protagonizou a "desobediência justa". Não acatou a proibição de Salazar de se passarem vistos a refugiados: transgrediu e passou 30 mil, sobretudo a judeus. Foi demitido compulsivamente. A sua vida estilhaçou-se por completo. "É o herói vulgar. Não estava preso a causas. Estava preso a uma questão fundamental: a sua consciência", afirma o jornalista Ferreira Fernandes.” (Grandes Portugueses)
Aristides de Sousa Mendes nasceu a 19 de Julho de 1885 em Cabanas de Viriato, distrito de Viseu e era filho do Juiz José de Sousa Mendes e de Maria Angelina Ribeiro de Abranches. Teve um irmão gémeo de nome César, que tal como Aristides seguiu a carreira diplomática e que foi nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros quando Salazar tomou posse como Primeiro-Ministro.
Casou-se com a sua prima direita Maria Angelina Coelho de Sousa Mendes de quem viria a ter 14 filhos. Como Cônsul de 2ª. Classe exerceu funções na Guiana Inglesa, Galiza, Zanzibar, Curitiba e em S. Francisco da Califórnia, Maranhão, Vigo e Antuérpia como Cônsul de 1ª. Classe. Nomeado para exercer funções como Cônsul-Geral em Bordéus, em 1939, pouco antes do início da 2ª. Grande Guerra, Aristides de Sousa Mendes viu-se confrontado com um problema de consciência:
Por um lado, a afluência de milhares de refugiados que, com a invasão da França pelas tropas alemãs, afluíram a Bordéus na esperança de conseguir um visto para a Liberdade (Américas do Norte e do Sul, principalmente);
Por outro lado, as ordens recebidas do seu próprio Governo (Circular 14) que o impediam de passar vistos à maior parte dos refugiados, nomeadamente judeus, exilados políticos e cidadãos provenientes de países do Leste Europeu, sob pena de vir a ser castigado.
Perante esse dilema, Aristides de Sousa Mendes optou por obedecer à sua consciência e desse modo, contrariando ordens, decidiu passar vistos para a liberdade a todos que o solicitassem, independentemente da sua religião, raça ou credo político.
O seu gesto, para além de afectar os seus filhos, que se viram obrigados a emigrar, valeu-lhe a instauração de um processo disciplinar que na prática teve como resultado final a expulsão da carreira diplomática, apesar de no despacho de punição, datado de Outubro de 1940, constar que o mesmo deveria ficar na situação de inactividade com direito a metade do vencimento da categoria, durante um ano, findo o qual deveria ser aposentado.
Ora, nem mesmo essa situação lhe foi concedida, conforme se pode verificar no Anuário Diplomático de 1954 (ano da sua morte), onde consta que o mesmo se encontrava naquela data a aguardar passagem à situação de reforma. Aristides de Sousa Mendes faleceu ignorado até pelos seus amigos e na situação de miséria em 3 de Abril de 1954, no Hospital da Ordem Terceira de S. Francisco, em Lisboa.
O seu gesto só foi relatado e enaltecido depois de 25 de Abril de 1974, principalmente pela imprensa, sendo reabilitado pela Assembleia da República em 1988 (sob proposta de vários deputados entre os quais o Dr. Jaime Gama e o Dr. Jorge Sampaio) portanto, catorze anos depois da instauração do regime democrático em Portugal.
Depois disso, muitas homenagens lhe foram feitas em Portugal e no estrangeiro. Sem esquecer o valor e significado de muitas outras, realço a condecoração – Grã Cruz da Ordem de Cristo – que lhe foi atribuída pelo Senhor Presidente da República em 1995, por iniciativa da Senhora Drª. Maria Barroso Soares.
De modo a melhor divulgar o gesto de Aristides de Sousa Mendes, foi decidido pela sua família, com o apoio de várias entidades, criar a Fundação Aristides de Sousa Mendes. Esta tem como principal objectivo recuperar a Casa do Passal (que pertenceu a Aristides de Sousa Mendes), em Cabanas de Viriato, concelho de Carregal do Sal, a fim de nela instalar uma Casa Museu, Centro de Exposições, Biblioteca e Arquivo. Para além de vir a ser também a sede da Fundação.
“Os homens são do tamanho dos valores que defendem. Aristides de Sousa Mendes foi, talvez por isso, um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da II Guerra Mundial. Em 1940, quando era cônsul em Bordéus, protagonizou a "desobediência justa". Não acatou a proibição de Salazar de se passarem vistos a refugiados: transgrediu e passou 30 mil, sobretudo a judeus. Foi demitido compulsivamente. A sua vida estilhaçou-se por completo. "É o herói vulgar. Não estava preso a causas. Estava preso a uma questão fundamental: a sua consciência", afirma o jornalista Ferreira Fernandes.” (Grandes Portugueses)
Aristides de Sousa Mendes nasceu a 19 de Julho de 1885 em Cabanas de Viriato, distrito de Viseu e era filho do Juiz José de Sousa Mendes e de Maria Angelina Ribeiro de Abranches. Teve um irmão gémeo de nome César, que tal como Aristides seguiu a carreira diplomática e que foi nomeado Ministro dos Negócios Estrangeiros quando Salazar tomou posse como Primeiro-Ministro.
Casou-se com a sua prima direita Maria Angelina Coelho de Sousa Mendes de quem viria a ter 14 filhos. Como Cônsul de 2ª. Classe exerceu funções na Guiana Inglesa, Galiza, Zanzibar, Curitiba e em S. Francisco da Califórnia, Maranhão, Vigo e Antuérpia como Cônsul de 1ª. Classe. Nomeado para exercer funções como Cônsul-Geral em Bordéus, em 1939, pouco antes do início da 2ª. Grande Guerra, Aristides de Sousa Mendes viu-se confrontado com um problema de consciência:
Por um lado, a afluência de milhares de refugiados que, com a invasão da França pelas tropas alemãs, afluíram a Bordéus na esperança de conseguir um visto para a Liberdade (Américas do Norte e do Sul, principalmente);
Por outro lado, as ordens recebidas do seu próprio Governo (Circular 14) que o impediam de passar vistos à maior parte dos refugiados, nomeadamente judeus, exilados políticos e cidadãos provenientes de países do Leste Europeu, sob pena de vir a ser castigado.
Perante esse dilema, Aristides de Sousa Mendes optou por obedecer à sua consciência e desse modo, contrariando ordens, decidiu passar vistos para a liberdade a todos que o solicitassem, independentemente da sua religião, raça ou credo político.
O seu gesto, para além de afectar os seus filhos, que se viram obrigados a emigrar, valeu-lhe a instauração de um processo disciplinar que na prática teve como resultado final a expulsão da carreira diplomática, apesar de no despacho de punição, datado de Outubro de 1940, constar que o mesmo deveria ficar na situação de inactividade com direito a metade do vencimento da categoria, durante um ano, findo o qual deveria ser aposentado.
Ora, nem mesmo essa situação lhe foi concedida, conforme se pode verificar no Anuário Diplomático de 1954 (ano da sua morte), onde consta que o mesmo se encontrava naquela data a aguardar passagem à situação de reforma. Aristides de Sousa Mendes faleceu ignorado até pelos seus amigos e na situação de miséria em 3 de Abril de 1954, no Hospital da Ordem Terceira de S. Francisco, em Lisboa.
O seu gesto só foi relatado e enaltecido depois de 25 de Abril de 1974, principalmente pela imprensa, sendo reabilitado pela Assembleia da República em 1988 (sob proposta de vários deputados entre os quais o Dr. Jaime Gama e o Dr. Jorge Sampaio) portanto, catorze anos depois da instauração do regime democrático em Portugal.
Depois disso, muitas homenagens lhe foram feitas em Portugal e no estrangeiro. Sem esquecer o valor e significado de muitas outras, realço a condecoração – Grã Cruz da Ordem de Cristo – que lhe foi atribuída pelo Senhor Presidente da República em 1995, por iniciativa da Senhora Drª. Maria Barroso Soares.
De modo a melhor divulgar o gesto de Aristides de Sousa Mendes, foi decidido pela sua família, com o apoio de várias entidades, criar a Fundação Aristides de Sousa Mendes. Esta tem como principal objectivo recuperar a Casa do Passal (que pertenceu a Aristides de Sousa Mendes), em Cabanas de Viriato, concelho de Carregal do Sal, a fim de nela instalar uma Casa Museu, Centro de Exposições, Biblioteca e Arquivo. Para além de vir a ser também a sede da Fundação.
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Criação do Blog
Este blog foi criado no âmbito da disciplina de Estudo Acompanhado. Este é um complemento ao trabalho e á apresentação Com este blog pretendemos destacar um grande homem, Aristides de Sousa Mendes.
Os homens são do tamanho dos valores que defendem
Foi, talvez por isso, que escolhemos Aristides de Sousa Mendes como nossa individualidade. Este foi um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da Segunda Guerra Mundial. Graças a ele, Portugal foi reconhecido como um País que ajudou os refugiados.
Aristides de Sousa Mendes, em 1940, protagonizou a desobediência justa, quando era cônsul em Bordéus. Não acatou a proibição de Salazar de se passarem vistos a refugiados. A sua vida estilhaçou-se por completo. Esse foi o feito que marcou o seu nome na História contemporânea. No entanto, para a maioria da população portuguesa o seu nome é praticamente desconhecido. Daí a relevância do nosso trabalho, que pretende dar a conhecer um homem que salvou milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Foi, talvez por isso, que escolhemos Aristides de Sousa Mendes como nossa individualidade. Este foi um dos poucos heróis nacionais do século XX e o maior símbolo português saído da Segunda Guerra Mundial. Graças a ele, Portugal foi reconhecido como um País que ajudou os refugiados.
Aristides de Sousa Mendes, em 1940, protagonizou a desobediência justa, quando era cônsul em Bordéus. Não acatou a proibição de Salazar de se passarem vistos a refugiados. A sua vida estilhaçou-se por completo. Esse foi o feito que marcou o seu nome na História contemporânea. No entanto, para a maioria da população portuguesa o seu nome é praticamente desconhecido. Daí a relevância do nosso trabalho, que pretende dar a conhecer um homem que salvou milhares de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
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